segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Cristiano Luiz lança livro sobre UMMP CALDAS NOVAS E A HISTÓRIA DO RESIDENCIAL LAGOA QUENTE...

Uma União que fez muito mais que FORÇA.


A UMMP CALDAS NOVAS Realizou e Construiu Sonhos...
Por: CRISTIANO LUIZ DE JESUS
ESSA É A HISTÓRIA DA UNIÃO MUNICIPAL POR MORADIA POPULAR DE CALDAS NOVAS, QUE TRÁZ PARA A NOSSA VIDA O ENSINAMENTO DE QUE LUTANDO A GENTE ALCANÇA OS NOSSOS OBJETIVOS E QUE PARA SE VIVER, É PRECISO SONHAR...

Impresso R$ 37,76

Adquira com Cristiano Luiz de Jesus pelo fone (64) 9273-9897 

sábado, 8 de dezembro de 2012

UMMP CALDAS NOVAS realiza entrega de casas hoje




A União Municipal por Moradia Popular de Caldas Novas realizará na tarde de hoje, 8 de dezembro, a entrega de 72 casas da 1ª Etapa do Residencial Lagoa Quente, dentro do Programa Minha Casa Minha Vida Entidades, do Governo Federal, através do Ministério das Cidades, e Caixa Econômica Federal. A solenidade de entrega será realizada às 16:00 horas. na Avenida Presidente Deodoro da Fonseca Quadra 54, setor Lagoa Quente.
Para o presidente da entidade, Márcio Antônio Teodoro, é um sonho que está sendo realizado e concretizado e são várias famílias que terão o seu natal melhor este ano. "Acreditaram no sonho e viram que quando se sonha junto, torna-se realidade, e agora estão vendo que dá certo. A União faz a força e constroi casas, não apenas sonhos, que ficam no esquecimento", afirma Márcio Antônio Teodoro.

A História da União Por Moradia Popular para chegar até às 72 casas que serão entregues hoje, é marcada pela luta de pessoas que sonharam em construir suas casas para sairem do pesadelo do aluguel e ter sua moradia com dignidade. Márcio Antônio Teodoro, sua esposa Uiara, acompanhados pelo Vidal Barbosa, companheiro de luta, investiram neste sonho de ajudarem várias familias que se encontravam na situação de sofrimento, tendo que morar de aluguel e tendo que viverem às margens da dificuldade. Começaram a batalha em prol de um ideal: a construção de casas populares para atender a famílias de baixa renda. Nasceu assim a UNIÃO MUNICIPAL POR MORADIA POPULAR DE CALDAS NOVAS, que já vinha sendo sonhada e trabalhada por outras pessoas com o mesmo sonho, como Diana e várias outras famílias dentro do projeto Residencial Recanto de Caldas. Ao nascer o Projeto Minha Casa, Minha Vida, que era do Governo Lula, nasceu o sonho de construir um conjunto. Foi ai que Márcio Antônio Teodoro, acreditou que este sonho poderia se tornar realidade e passou a caminhar em busca de parceiros, como Severino Soares, João Felix, Catulo de Angelis e muitos outros que abraçaram e acreditaram na causa.   
Viagens para Brasilia, Goiânia. Diversas reuniões com as familias, que aos poucos começaram a acreditar que este sonho poderia se tornar realidade. E em 2009, a União Municipal Por Moradia Popular fora habilitada de forma definitiva dentro do programa e começou a busca por documentação do programa em Caldas Novas e apareceu durante o processo, a parceria com a Lagoa Quente e esta parceria deu certo, dando resultado no nascimento do Residencial Lagoa Quente, que fora apresentado oficilamente à Caldas Novas em fevereiro de 2012, e passou ao processo de construção das casas.



Ao verem as casas sendo construidas, muitas outras pessoas que antes não acreditavam que o projeto ia para frente, começaram a trabalhar em prol desta construção. Passaram a abraçar a causa. A luta continuou e nasceu a segunda etapa do projeto Residencial Lagoa Quente, que em breve deve sair do papel, também.   









quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

CONVITE


A União Municipal por Moradia Popular de Caldas Novas vem por meio deste convidar Vossa Excelência para participar da solenidade de entrega da 1ª Etapa do Residencial Lagoa Quente, que atende a 72 famílias dentro do Programa Minha Casa Minha Vida Entidades, do Governo Federal, através do Ministério das Cidades, e Caixa Econômica Federal. A solenidade de entrega será realizada às 16:00 horas, do dia 8 de dezembro. Local: Avenida Presidente Deodoro da Fonseca Quadra 54.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

RETA FINAL

As obras do Residencial Lagoa Quente estão entrando na reta final de sua construção, sendo que estão sendo realizadas as obras de conclusão das casas e das obras de infraestrutura. Segundo o presidente Márcio Antônio Teodoro, a participação das famílias tem sido de fundamental importância para a realização das obras.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

CAIXA DÁGUA CHEGA À OBRA DO RESIDENCIAL LAGOA QUENTE


A caixa de água que atenderá os moradores do Residencial Lagoa Quente chegou no local e nos próximos dias será realizada a obra de Infra-Estrutura em todas as residencias para que ela possa atender a todos com qualidade... A Caixa D'Água foi colocada na última sexta-feira.

EM DEFESA DO ACESSO ÀS TERRAS PÚBLICAS PARA MORADIA POPULAR !



EM DEFESA DO ACESSO ÀS TERRAS PÚBLICAS PARA MORADIA POPULAR !
CHEGA DE BUROCRACIA QUEREMOS MORADIA!
 
Neste dia 02 e 03 de setembro de 2012, semana do grito do excluídos e excluídas,  as entidades e movimentos de moradia, filiadas à  União Nacional por Moradia Popular e a Central de Movimentos Populares, em vários Estados do Brasil,  estarão nas ruas para cobrar do Governo Federal  mais agilidade nos programas de habitação do governo federal com a utilização de terras e imóveis federais para o Programa Minha Casa Minha Vida.  De teto e chão não abrimos mão!

Chega de burocracia queremos Moradia! Os Movimentos Sem Teto, vem há anos reivindicando que o governo disponibilize estes imóveis para Moradia Popular e em 2009, o Presidente Lula destinou imóveis do INSS para Moradia em varias cidades do país, no entanto, quase nada saiu do papel, foram destinados também alguns imóveis do governo federal, mas dificuldades na aprovação de projetos também dificulta o início das moradias. Queremos apoio na articulação com as prefeituras para aprovação dos projetos.

Os Movimentos Populares também vem há alguns anos,  cobrando a destinação dos imóveis da rede ferroviária federal e de órgãos estatais para moradia, no entanto é só reunião e nada de solução. Estamos cansados e queremos que todos estes imóveis sejam destinados para moradia popular, e que haja apoio técnico do governo, para que estes imóveis sejam viabilizados o mais rápido possível.

Não bastassem as inúmeras dificuldades encontradas pelos movimentos na destinação  destes imóveis e na implementação do Programa Minha Casa Minha Vida Entidades, na última quarta-feira, o governo federal publicou a portaria 435 ampliando o limite de recursos para construção de unidades habitacionais para o programa das construtoras (FAR) e manteve os limites antigos para as entidades sociais (FDS). As construtoras pressionam e o governo cede!

Segundo o site do Ministério das Cidades  o  cálculo dos novos valores da Portaria  levou em conta a atualização dos custos do terreno do imóvel, a edificação e a infraestrutura do local. A partir de agora, o teto das unidades habitacionais contratadas pelo FAR será de R$ 76 mil, mas o valor pode variar de acordo com a localidade, enquanto o teto para o FDS continua 65 mil reais, o que dificultará ainda mais o acesso das Entidades a terrenos privados. Isso aumenta ainda mais a necessidade dos imóveis públicos para o programa.

Por isso, reivindicamos:

·        Transparência na discussão e destinação de imóveis do governo federal, dando prioridade ao interesse social;

·        Retomada da destinação de imóveis do INSS para habitação social;

·        Reestruturação dos GTs da SPUs  nos Estados com reuniões sistemáticas,

·        Retomada da destinação de imóveis não operacionais da extinta RFFSA para habitação social com apoio técnico para a regularização dos imóveis

·        Desburocratização da destinação e apoio para a elaboração de projetos em imóveis do governo federal;

·        Nenhum terreno público para as construtoras. Que as construtoras não sejam priorizadas nem  no tratamento, nem no limite de valores do Programa Minha Casa Minha Vida em detrimento das entidades, exigimos equiparação entre os valores do FDS e FAR.
 
São Paulo, 03 de Setembro de 2012.


União Nacional Por Moradia Popular
Central de Movimentos Populares
 
 DITO CMP

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Reunião da Assembléia Geral dia 17 de agosto de 2012




A União Municipal Por Moradia Popular de Caldas Novas realizou na noite do último dia 17 de agosto, no Centro de Conveções do Privê, mais uma assembléia geral ordinária, onde foram tratados diversos assuntos relativos á moradia popular.

sábado, 11 de agosto de 2012

Associados participam de palestras sobre saúde e sobre cidadania





Durante os domingos, os associados da União Municipal Por Moradia Popular de Caldas Novas tem participado de Palestras sobre saúde, meio ambiente e cidadania, e muitas outras palestras vão ocorrer visando a conscientização da comunidade que fará parte da primeira etapa do Residencial Lagoa Quente. No domingo, dia 29 de julho, os moradores participaram de palestras sobre a Dengue e Gripe H1N1 Ministrada por Cristiano Luiz de Jesus, Assessor de Comunicação do Projeto, e sobre Direito do Idoso, ministrada por Carlos Altomari. Além das palestras participaram de uma reunião pertinente à Obra.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Casas populares são construídas sem agressão ao meio Ambiente

Em Caldas Novas, a 169 quilômetros de Goiânia, a construção de casas populares sustentáveis está gerando uma economia de 28 % no custo total da obra, se comparado a uma construção normal. Vantagem para o bolso e para o meio ambiente.
As casas são financiadas pelo Governo Federal, através do Programa Minha Casa, Minha vida, para pessoas de até três salários mínimos. Foi a preocupação com a natureza que rendeu à União Municipal Por Moradia Popular de Caldas Novas (UMMP), organização social responsável pela construção, a participação na Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre o desenvolvimento sustentável, que foi realizada em junho no Rio de Janeiro e contou com a participação de mais de 170 países.
“Nós levamos uma equipe técnica para absorver informações e também levar um pouco do conhecimento que a gente tem, porque o projeto de Caldas Novas foi selecionado pelo Ministério das cidades como experiência de êxito”, diz o presidente da UMMP Márcio Antonio Teodoro.
Nas casas, no lugar da madeira, estruturas metálicas sustentam o telhado. Os resíduos da construção são todos reaproveitados em aterros. Em vez de vigas e pilares, uma placa de concreto no chão serve para distribuir a carga da casa evitando futuros danos estruturais e a fossa ecológica combate as bactérias e evita a contaminação dos lençóis freáticos.
Além dos 21 funcionários da obra, os futuros moradores também participam da construção das casas. Eles fazem parte do projeto de autogestão e contribuem com 36 horas mensais para realizar o sonho de ter uma casa própria.
A residência do pedreiro Jamilton Régis é a única que já está pronta. Há um mês no local, ele que sempre morou de aluguel comemora a conquista e o fato de ter ajudado a construir não só a própria casa, mas também a dos futuros vizinhos.
“Eu achei muito bom fazer parte da construção da casa que agora vai ser minha”, conta.
Matéria que foi ao ar dia 7 de julho de 2012 na TV RIO PARANAÍBA

MATERIA PROJETO DA UMMP CALDAS NOVAS DIA 07 DE JULHO RESIDENCIAL LAGOA QUENTE

quarta-feira, 27 de junho de 2012

DECLARAÇÃO FINAL CÚPULA DOS POVOS NA RIO+20 POR JUSTIÇA SOCIAL E AMBIENTAL

DECLARAÇÃO FINAL
 CÚPULA DOS POVOS NA RIO+20 POR JUSTIÇA SOCIAL E AMBIENTAL
 EM DEFESA DOS BENS COMUNS, CONTRA A MERCANTILIZAÇÃO DA VIDA.

 Movimentos sociais e populares, sindicatos, povos, organizações da sociedade civil e ambientalistas de todo o mundo presentes na Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, vivenciaram nos acampamentos, nas mobilizações massivas, nos debates, a construção das convergências e alternativas, conscientes de que somos sujeitos de uma outra relação entre humanos e humanas e entre a humanidade e a natureza, assumindo o desafio urgente de frear a nova fase de recomposição do capitalismo e de construir, através de nossas lutas, novos paradigmas de sociedade.
 A Cúpula dos Povos é o momento simbólico de um novo ciclo na trajetória de lutas globais que produz novas convergências entre movimentos de mulheres, indígenas, negros, juventudes, agricultores/as familiares e camponeses, trabalhadore/as, povos e comunidades tradicionais, quilombolas, lutadores pelo direito a cidade, e religiões de todo o mundo. As assembléias, mobilizações e a grande Marcha dos Povos foram os momentos de expressão máxima destas convergências.
 As instituições financeiras multilaterais, as coalizações a serviço do sistema financeiro, como o G8/G20, a captura corporativa da ONU e a maioria dos governos demonstraram irresponsabilidade com o futuro da humanidade e do planeta e promoveram os interesses das corporações na conferencia oficial. Em constraste a isso, a vitalidade e a força das mobilizações e dos debates na Cúpula dos Povos fortaleceram a nossa convicção de que só o povo organizado e mobilizado pode libertar o mundo do controle das corporações e do capital financeiro.
 Há vinte anos o Fórum Global, também realizado no Aterro do Flamengo, denunciou os riscos que a humanidade e a natureza corriam com a privatização e o neoliberalismo. Hoje afirmamos que, além de confirmar nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos humanos já reconhecidos. A Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmos atores que provocaram a crise global. À medida que essa crise se aprofunda, mais as corporações avançam contra os direitos dos povos, a democracia e a natureza, sequestrando os bens comuns da humanidade para salvar o sistema economico-financeiro.
 As múltiplas vozes e forças que convergem em torno da Cúpula dos Povos denunciam a verdadeira causa estrutural da crise global: o sistema capitalista patriarcal, racista e homofobico.

 As corporações transnacionais continuam cometendo seus crimes com a sistematica violação dos direitos dos povos e da natureza com total impunidade. Da mesma forma, avançam seus interesses através da militarização, da criminalização dos modos de vida dos povos e dos movimentos sociais promovendo a desterritorialização no campo e na cidade. Da mesma forma denunciamos a divida ambiental histórica que afeta majoritariamente os povos oprimidos do mundo, e que deve ser assumida pelos países altamente industrializados, que ao fim e ao cabo, foram os que provocaram as múltiplas crises que vivemos hoje.
 O capitalismo também leva à perda do controle social, democrático e comunitario sobre los recursos naturais e serviços estratégicos, que continuam sendo privatizados, convertendo direitos em mercadorias e limitando o acesso dos povos aos bens e serviços necessarios à sobrevivencia.
 A dita “economia verde” é uma das expressões da atual fase financeira do capitalismo que também se utiliza de velhos e novos mecanismos, tais como o aprofundamento do endividamento publico-privado, o super-estímulo ao consumo, a apropriação e concentração das novas tecnologias, os mercados de carbono e biodiversidade, a grilagem e estrangeirização de terras e as parcerias público-privadas, entre outros.
 As alternativas estão em nossos povos, nossa historia, nossos costumes, conhecimentos, práticas e sistemas produtivos, que devemos manter, revalorizar e ganhar escala como projeto contra-hegemonico e transformador.
 A defesa dos espaços públicos nas cidades, com gestão democrática e participação popular, a economia cooperativa e solidaria, a soberania alimentar, um novo paradigma de produção, distribuição e consumo, a mudança da matriz energética, são exemplos de alternativas reais frente ao atual sistema agro-urbano-industrial.
 A defesa dos bens comuns passa pela garantia de uma série de direitos humanos e da natureza, pela solidariedade e respeito às cosmovisões e crenças dos diferentes povos, como, por exemplo, a defesa do “Bem Viver” como forma de existir em harmonia com a natureza, o que pressupõe uma transição justa a ser construída com os trabalhadores/as e povos.
 Exigimos uma transição justa que supõe a ampliação do conceito de trabalho, o reconhecimento do trabalho das mulheres e um equilíbrio entre a produção e reprodução, para que esta não seja uma atribuição exclusiva das mulheres. Passa ainda pela liberdade de organização e o direito a contratação coletiva, assim como pelo estabelecimento de uma ampla rede de seguridade e proteção social, entendida como um direito humano, bem como de políticas públicas que garantam formas de trabalho decentes.
 Afirmamos o feminismo como instrumento da construção da igualdade, a autonomia das mulheres sobre seus corpos e sexualidade e o direito a uma vida livre de violência. Da mesma forma reafirmamos a urgência da distribuição de riqueza e da renda, do combate ao racismo e ao etnocídio, da garantia do direito a terra e território, do direito à cidade, ao meio ambiente e à água, à educação, a cultura, a liberdade de expressão e democratização dos meios de comunicação.
 O fortalecimento de diversas economias locais e dos direitos territoriais garantem a construção comunitária de economias mais vibrantes. Estas economias locais proporcionam meios de vida sustentáveis locais, a solidariedade comunitária, componentes vitais da resiliência dos ecossistemas. A diversidade da natureza e sua diversidade cultural associada é fundamento para um novo paradigma de sociedade.
 Os povos querem determinar para que e para quem se destinam os bens comuns e energéticos, além de assumir o controle popular e democrático de sua produção. Um novo modelo enérgico está baseado em energias renováveis descentralizadas e que garanta energia para a população e não para as corporações.
 A transformação social exige convergências de ações, articulações e agendas a partir das resistências e alternativas contra hegemônicas ao sistema capitalista que estão em curso em todos os cantos do planeta. Os processos sociais acumulados pelas organizações e movimentos sociais que convergiram na Cúpula dos Povos apontaram para os seguintes eixos de luta:
 - Contra a militarização dos Estados e territórios;
 - Contra a criminalização das organizações e movimentos sociais;
 - Contra a violência contra as mulheres;
 - Contra a violência as lesbicas, gays, bissexuais, transexuais e transgeneros;
- Contra as grandes corporações;
 - Contra a imposição do pagamento de dívidas econômicas injustas e por auditorias populares das mesmas;
 - Pela garantia do direito dos povos à terra e território urbano e rural;
- Pela consulta e consentimento livre, prévio e informado, baseado nos princípios da boa fé e do efeito vinculante, conforme a Convenção 169 da OIT;
 - Pela soberania alimentar e alimentos sadios, contra agrotóxicos e transgênicos;
- Pela garantia e conquista de direitos;
 - Pela solidariedade aos povos e países, principalmente os ameaçados por golpes militares ou institucionais, como está ocorrendo agora no Paraguai;
 - Pela soberania dos povos no controle dos bens comuns, contra as tentativas de mercantilização;
- Pela mudança da matriz e modelo energético vigente;
 - Pela democratização dos meios de comunicação;
 - Pelo reconhecimento da dívida histórica social e ecológica;
 - Pela construção do DIA MUNDIAL DE GREVE GERAL.
 Voltemos aos nossos territórios, regiões e países animados para construirmos as convergências necessárias para seguirmos em luta, resistindo e avançando contra os sistema capitalista e suas velhas e renovadas formas de reprodução.
 Em pé continuamos em luta!

 Rio de Janeiro, 15 a 22 de junho de 2012.
 Cúpula dos Povos por Justiça Social e ambiental em defesa dos bens comuns, contra a mercantilização da vida