quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Qualificações para ser inserido nos programas de Moradia
- Ter renda entre zero a três (0 a 3 salários mínimos)
- Ter participação como associado.
- Não possuir imóvel.
- Mulher chefe de Familia.
- Casal com filhos.
- Mãe e Pai Solteiro
- Arrimo de Familia
- Morar na cidade do empreendimento no mínimo por 2 anos.
- Pessoa da Melhor Idade (IDOSO).
- Portadores de Necessidades Especiais.
Avenida das Acácias Qd 07 Lote 10 Bairro dos Turistas
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
UMMP de Caldas Novas presta contas de seus serviços
Agehab convoca acionistas para Assembleia Geral
FONTE - GOIÁS AGORA
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Ministério das Cidades investe para prevenir deslizamentos e inundações provocados pelas chuvas
PAC 2 destina R$ 11 bilhões em obras de prevenção de desastres naturais
O Ministério das Cidades possui ações específicas para prevenir deslizamentos de encostas e inundações provocados por fortes chuvas. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) destina recursos para municípios e prefeituras reassentarem famílias em área de risco e prevenirem desastres naturais.
Na segunda etapa do PAC (PAC 2), o governo federal investirá R$ 11 bilhões para contenção de encostas em áreas de risco e obras de drenagem para evitar enchentes e inundações. Desse total, R$ 1 bilhão está reservado para elaboração de planos municipais e projetos básicos para contenção de encostas. Na primeira seleção do PAC 2 foram contempladas 385 obras de contenção em 41 municípios, elaboração de 1.306 projetos básicos de engenharia e 49 planos de redução de riscos.
Os requisitos para os municípios acessarem os recursos do PAC 2 para contenção de encostas são elaborar mapas de risco e planos municipais de redução de riscos, montar estruturas administrativas municipais de gerenciamento de riscos e de sistemas de monitoramento permanente.
A proposta do Governo Federal é fortalecer a capacidade de gestão dos municípios, investindo para identificar os problemas nas cidades brasileiras, no planejamento das situações de alto risco e na implantação de obras de contenção, com o intuito de interromper o ciclo de tragédias que, a cada período chuvoso, as famílias moradoras de áreas de risco estão vulneráveis.
Drenagem – Para obras de drenagem, na primeira e na segunda etapa do PAC, foram contratados e estão em análise 316 empreendimentos, orçados em R$ 9,2 bilhões para áreas sujeitas a inundações. Desse total, R$ 5,1 bilhões são de 230 projetos contratados em 2009 na primeira etapa e 86 empreendimentos selecionados no valor de R$ 4,9 bilhões já na segunda etapa.
Habitação - A segunda etapa do programa Minha Casa Minha Vida, incluso no PAC 2, destina aproximadamente R$ 170 milhões para remoção de famílias que habitam áreas de risco, como encostas de morros, ou que tenham sido desabrigadas por desastres naturais.
Desde a primeira etapa do PAC, o Ministério das Cidades tem destinado recursos para urbanização de favelas, que contemplam também a erradicação das situações de áreas de risco e produção de moradias que permitem promover a remoção de famílias das áreas de maior risco. O PAC Urbanização de Favelas contratou obras de R$ 19 bilhões, entre 2007 e 2010, contribuindo também para as ações de prevenção de risco.
O PAC Urbanização de Favelas auxilia os municípios na formulação e implantação de políticas municipais de prevenção de riscos relacionados a deslizamentos de encostas. Os municípios foram apoiados na elaboração de planos de redução de riscos, projetos de estabilização de encostas e foram desenvolvidos cursos presenciais capacitando aproximadamente 700 técnicos e outros 2,5 mil por meio de curso a distância.
Ministério das Cidades
Assessoria de comunicação
Minha Casa Minha Vida supera 1 milhão de moradias
Mais de um milhão de moradias foram contratadas pelo programa Minha Casa, Minha Vida. O anúncio foi feito no último evento público do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, encerrando oito anos de mandato, na cidade de Salvador, que foi a primeira a cumprir a meta de contratos para famílias com renda de até três salários mínimos. "Duvidaram que isso seria possível e aqui estamos, comemorando o resultado", disse Lula depois de visitar um dos apartamentos entregues pelo programa no bairro São Cristóvão.
O presidente destacou o trabalho das equipes de governo e também a parceria dos empresários que aderiram ao programa, "construindo moradias dignas, com carinho e com a qualidade que as pessoas merecem".
A cerimônia com a presença do ministro das Cidades, Marcio Fortes, do governador Jaques Wagner, e da presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, foi realizada com link nas cidades de Manaus, Canoas e Campinas, onde houve simultaneamente entrega de imóveis e assinatura de contratos, que chegaram a 1,03 milhão de unidades, anunciadas por Maria Fernanda. Nessa quarta-feira (29) houve contratações e inaugurações em nove estados, sendo 78 empreendimentos, que benefeciam 17.257 famílias.
Marcio Fortes destacou que, para o sucesso do programa, foi muito importante obter a aprovação no Congresso Nacional da lei que criou o Minha Casa Minha Vida, assim como a destinação de terrenos e redução de impostos locais nas Assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores.
Jaques Wagner elogiou a criação do Minha Casa Minha Vida 2, "que dará continuidade ao programa ao mesmo tempo em que ampliará o seu alcance com a construção de dois milhões de unidades". Representante dos movimentos sociais, Ildemar Proença disse acreditar que todas as famílias que também precisam de casa serão atendidas. "Agora, temos motivo para confiar que quem ainda não tem sua casa, terá".
Em Salvador, foram inaugurados os residenciais Bairro Novo II e III em um investimento R$ 30,71 milhões. O Empreendimento é composto por 2.400 apartamentos distribuídos em seis residenciais com um campo de futebol gramado com alambrado, quiosque com sanitários e guarita. A previsão é que em junho de 2011 estejam prontos os Residenciais Bairro Novo IV e V e em dezembro de 2011, os Residenciais I e VI.
Participaram do evento a secretária nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, o vice-presidente de Governo da Caixa, Jorge Hereda, parlamentares, beneficários do programa e líderes de movimentos sociais que lutam pela moradia.